CONTRIBUIDORES NOTÁVEIS:
Akon (compondo, produzindo, vocais), Stuart Brawley (engenheiro),
Brad Buxer (compondo/produzindo), C. “Tricky” Stewart (produzindo),
Eddie Cascio (compondo e produzindo), Theron “Neff-U” Feemster (produzindo),
50 Cent (rap), Lenny Krevitz (compondo/ produtor/ vocais),
John McClain (produzindo),
Jon Nettlesbey, Orianthi (guitarra),
Michael Prince (engenheiro),
James Porte (compondo/ produzindo/ vocais),
Teddy Riley (produzindo)
O primeiro álbum póstumo, uma coleção de dez músicas intitulada MICHAEL, foi lançado em dezembro de 2010. Ele foi acompanhado por controvérsias antes mesmo de o primeiro single ser lançado. Fãs, membros da família, e mesmo alguns ex-colaboradores de Jackson, contestaram tudo, desde a licença criativa tomada para completar obra inacabada de Jackson, à trilha sonora e a autenticidade de certos vocais.
Obras póstumas são, notoriamente, complicadas. Há, essencialmente, duas abordagens filosóficas: (1) apresentar o material basicamente como se encontra; ou (2) tentar completar a visão do artista com base em instruções ou intuição.
Para o documentário de 2009, This Is It, o Espólio de Jackson optou pela primeira abordagem, um movimento arriscado (isso era uma filmagem, acima de tudo, que nunca foi intentada para ser vista), que resultou no documentário mais vendido de todos os tempos.
Fãs e não fãs, igualmente, responderam à autenticidade crua do documentário. Há algo inegavelmente instigante e luminoso sobre “espreitar por trás da cortina” e testemunhar um artista no elemento dele. Foi trágico, é claro, que a visão completa dele nunca tenha sido realizada. Mas para muitos espectadores isso humanizou o cantor, mesmo quando apresentou o extraordinário talento dele.
Com MICHAEL, entretanto, a última abordagem foi tomada. Todas as músicas foram completadas depois da morte dele, por pessoas que tinham trabalhado com Jackson no passado, variando desde o produtor, Teddy Riley, Tricky Stewart, e Neff-U, ao coexecutor do espólio, John McClain. Eles queriam tornar as faixas tão completas quanto possível, acreditando que era isso que Jackson iria querer.
O álbum resultante é um caso misto. Combinando músicas antigas com músicas novas, músicas que estavam na maior parte concluídas, com músicas que precisavam ser trabalhadas, músicas que estavam bem documentadas com músicas que eram mais misteriosas. As mais controversas são as chamadas “faixas Cascio”, as quais foram gravadas, supostamente, no porão dos amigos de longa data de Jackson, os Cascios, em Nova Jersey.
Apesar de exame forense e garantias tanto dos Cascios quanto da Sony, questões sobre as origens e produção das faixas têm persistido.
Outras músicas, incluindo “Another Day” e “Behind the Mask” – tinham sido antecipadas por anos, mas provocaram ardente debate com a reencarnação delas em 2010. Além disso, o álbum não contém nenhuma faixa com Will.i.am, RedOne ou Ne-Yo (todos com os quais Jackson estava trabalhando nos últimos anos dele).
MICHAEL é, enfim, inevitavelmente diferente do álbum que Jackson teria criado se estivesse vivo. Mas apesar das limitações, MICHAEL ainda contém algumas novas músicas fantásticas, incluindo um punhado de joias. Músicas como a sublime obra prima vocálica “(I Like) The Way You Love Me”, a outtake de Thriller, há muito aguardada, “Behind the Mask”; a suave balada, “Best of Joy”, o funky conto de advertência, “Hollywood Tonight”, e o comovente poema musical, “Much Too Soon”, todas fazem excelentes adições para um catálogo já legendário.
Outras músicas, incluindo “Another Day” e “Behind the Mask” – tinham sido antecipadas por anos, mas provocaram ardente debate com a reencarnação delas em 2010. Além disso, o álbum não contém nenhuma faixa com Will.i.am, RedOne ou Ne-Yo (todos com os quais Jackson estava trabalhando nos últimos anos dele).
MICHAEL é, enfim, inevitavelmente diferente do álbum que Jackson teria criado se estivesse vivo. Mas apesar das limitações, MICHAEL ainda contém algumas novas músicas fantásticas, incluindo um punhado de joias. Músicas como a sublime obra prima vocálica “(I Like) The Way You Love Me”, a outtake de Thriller, há muito aguardada, “Behind the Mask”; a suave balada, “Best of Joy”, o funky conto de advertência, “Hollywood Tonight”, e o comovente poema musical, “Much Too Soon”, todas fazem excelentes adições para um catálogo já legendário.
Próximo Capítulo: Man In The Music - Álbum Michael - As Músicas: "Hold My Hand "