(Minha intenção com esse blog é disseminar matérias importantes
das verdades sobre Michael Jackson, tanto do artista quanto do ser humano
grandioso que sempre foi e que teve sua verdadeira imagem distorcida ao longo
dos anos e não de violar direitos autorais de outrem, então segue o
crédito/link da fonte original de onde está sendo repassada essa matéria)
Créditos da matéria: http://www.innermichael.com/
Michael Jackson em Julgamento Outra Vez
Parte I
Escrito por Rev. Barbara Kaufmann
(Tradução Maíra)
No "julgamento do século", a acusação descansou, a defesa descansou, o júri pode descansar agora que estão dispensados. Quando é que Michael Jackson começará a descansar? Para a mídia isso não foi o julgamento de homicídio de Conrad Murray, foi "O Julgamento de Michael Jackson- morte". E grande parte do tempo, Michael Jackson, apesar de morto, esteve em julgamento.
Michael Jackson não foi tratado como um ser humano, mas como uma vaca de dinheiro. Sua morte não mudou isso. A exploração de Jackson foi legião. Por conhecidos, ajuda contratada, colegas, a indústria da música, o sistema de justiça, por famílias que procuram bolsos fundos, por puxa-sacos, bajuladores e, especialmente, pela mídia. Milhões foram feitos com a marca Jackson. O que o público não sabe, é como foi cínica e deliberada a exploração. O autor Joe Vogel, escreveu sobre o abuso cultural generalizado de Jackson em um artigo recente intitulado “Eu Sou A Besta Que você Visualizou?"
A última traição é um documentário de Conrad Murray, o mesmo doutor condenado por matar Jackson. Murray, acusado de homicídio culposo, fechou um acordo dois anos atrás com October Filmes para um documentário sobre o relacionamento dele com Jackson e seus últimos dias. Família e fãs estão perguntando como poderia a NBC, em sã consciência, produzir e transmitir um filme que explora Jackson, mais uma vez após a morte e pela própria pessoa responsável por essa morte? Murray fechou um contrato quando Jackson era colocado para dormir.
O documentário inclui cenas de "quartos particulares" na casa de Jackson, com clipes reconhecidos como fotos de Neverland Ranch tiradas em 2003, após os assistentes do xerife terem invadido e vasculhado-a. As mesmas fotos, originalmente usadas para induzir a opinião sobre os hábitos particulares de Jackson, fizeram seus caminhos no "documentário" de Murray, juntamente com alguns comentários artificiais projetados para denegrir Jackson, enquanto elevava Murray. Como é honesto um filme e suas intenções, quando habilmente editados para o impacto e as avaliações? Reminiscência do Living With Michael Jackson, (Vivendo com Michael Jackson)de Martin Bashir, transmitido pela MSNBC, outro filme habilmente editado, chamado de “documentário golpe de sucesso” que foi cinicamente produzido para avaliações e lucro, foi refutado posteriormente pela própria equipe de Jackson, que gravou as imagens simultaneamente com a equipe de Bashir. O documentário de Murray contornou o sistema de justiça, permitindo o testemunho que ele se recusou a dar no tribunal, apesar da busca frenética de uma família por respostas sobre o que aconteceu com um de seus entes queridos morto, Michael.
O julgamento de Conrad Murray, por homicídio involuntário, tornou-se "O Julgamento de Michael Jackson Morte”, porque a mídia há muito tempo aprendeu que ligar o nome de Jackson a qualquer coisa, aumenta os lucros. Pessoas promoveram cinicamente suas próprias infâmias, ainda vinculando-se a Jackson sabendo que estórias negativas sobre ele aumenta a atenção. Repórteres inventaram estórias e não ficaram de fora do jogo com fins lucrativos, a tendência atual mídia logo seguiu o exemplo. Um grande segmento da população ainda acredita na caricatura tabloide de Jackson e nas acusações das quais ele foi exonerado.
E eles erroneamente acreditam nos auto-proclamados "especialistas em Michael Jackson", que nunca sequer conheceram o homem e têm uma agenda e uma razão para perpetuar a caricatura mito, para evitar a exposição de suas traições do passado, usam um ser humano com fins lucrativos e para futuras carreiras. A propaganda sobre Jackson diz mais sobre o escritor do que sobre seu assunto. Nick Davies, na exposição Flat Earth News, afirma que o público ficaria enojado com a tática cínica da mídia e de como eles manipulam para que o á la jornalismo tablóide torne-se a tendência atual.
Fãs de Michael Jackson, que têm tentado alertar os consumidores durante anos sobre a agenda racista e exploração da mídia de Jackson, emitiram um comunicado esta semana: "Os fãs de Michael Jackson tiveram o bastante. Ridicularizem-nos, se você necessita, chamem-nos nomes, dizem-nos que apenas pensamos em Michael como um “ídolo”, mas não somos os que vendem sua memória, objetivando-o e fazendo dinheiro dele.” Eles convocaram um boicote à NBC e seus patrocinadores.
Murray pode ter administrado a dose fatal de veneno, mas o evenenamento da opinião pública sobre Jackson, pela mídia, foi implacável e prolongado. Será que a mídia torturou um homem até à morte por nada mais do que classificações e lucro? O homem mais famoso do mundo foi também o mais ameaçado. A campanha tabloidiana na exploração e linchamento de Jackson foi sem precedentes e durou décadas. Exploradores de Jackson vêm de todas as posições possíveis, desde faxineiras aos médicos e um rabino, guia espiritual, que publicou gravações de sessões privadas de Jackson, tudo para fazer um dinheirinho com a marca dele.
Os médicos ficaram ultrajados pelo tratamento irresponsável de Murray e sua violação às leis HIPAA e à confidencialidade do paciente. Eles acham inacreditável que um médico, agora criminoso condenado, contornasse a lei e testemunho em tribunal e tramasse um documentário para lucrar com o próprio homem que ele matou.
Os fãs, cientes de que a opinião pública sobre eles também tem sido manipulada, estão preocupados que o público continue a permitir que a imunda exploração da mídia contra figuras públicas e continuem enganados inconscientemente. Um fã escreveu:
"Nossas salas de estar não devem ser áreas de despejo de materiais imundos que tiram dos seres humanos não somente sua dignidade, mas sua própria humanidade. E os nossos no processo. Onde está o clamor público que diz “já chega”? As pessoas ficaram indignadas quando o escândalo de Rupert Murdoch, sobre telefones grampeados como primeira página das manchetes forradas de informações sensacionalistas infundadas; Onde estão eles agora? Transmitir esse documentário é vergonhoso.”
O jornalista britânico, Charles Thomson escreveu sobre a irresponsabilidade vergonhosa da mídia durante a cobertura do julgamento de Jackson em 2005, em uma composição literária chamada "O Episódio Mais Vergonhoso da História Jornalística".
Pode valer a pena ponderar por que um homem que parecia ter tudo, necessitava de tais medidas extremas para dormir. Por que ele precisava de medicação que não apenas o ajudasse a dormir, mas que o deixasse inconsciente a noite, para descansar? Como é que um vegetariano e purista que odiava as drogas passou a confiar nelas? Lembre-se, Jackson foi considerado inocente da acusação de exploração de crianças, mas a acusação iria manchar para sempre seu legado.
No entanto, o julgamento de Murray apresentou, nas palavras do próprio Jackson, seu sonho de construir um hospital infantil. Seu advogado, Thomas Mesereau, expressou preocupação sobre a imprudência de uma mídia tendenciosa, que capitaliza e exagera o drama para o lucro e avaliações, ele é acompanhado por outros advogados, como Matt Semino e Mark Geragos, que temem que o cultismo às celebridades e a manipulação da opinião pública pela mídia, venha prognosticar a justiça.
A autora Aphrodite Jones em Conspiracy: The Michael Jackson Story, Jermaine Jackson em You Are Not Alone: Michael Through a Brother's Eyes, e Joe Vogel com Man in the Music: The Creative Life and Work of Michael Jackson, assim com Armond White e outros, tentam firmar o registro honesto, contando a história verdadeira de Jackson com novos livros que contradiz o lixo das crônicas dos tabloides.
Mesmo hoje, poucas pessoas estão cientes de que em ambos os casos que acusam Jackson de prejudicar crianças, os mesmos jogadores aparecem: o promotor público apelidado de "Cachorro Louco", o mesmo advogado que recrutou e representou ambas as famílias de acusadores, o mesmo psiquiatra que relatou as acusações. Poucas pessoas percebem que esta gangue ainda socializam juntos. Tanto o FBI e os serviços sociais investigaram Jackson e não encontraram nenhum delito
Poucos compreendem o que realmente aconteceu a Jackson, porque a desumanização dele nos tabloides foi tão deliberada e a caricatura pintada completamente. Sua ruína causada pela opinião pública e pela mídia foi tão desanimador, a violação dos seus direitos civis pela aplicação da lei tão abrangente que deixou Jackson tão desanimado e desiludido que ele deixou sua pátria, o lugar onde um garotinho negro do interior da cidade, feito para Hollywood.
O último insulto veio do tabloide Sun, de Rupert Murdoch, que publicou a foto de Jackson morto na primeira página na Grã Bretanha, com o apelido racista "Jacko", cuja origem descreve macacos e pode ser um insulto usado para aqueles de ascendência africana. Dentro de horas após a publicação dessa foto no HLN, extremamente sádicos e cruéis bullies enviaram uma cópia aos filhos de Jackson com a mensagem "Do Papai, com amor."
A segunda geração de Jacksons, incluindo os filhos de Michael Jackson, foram elas próprias vítimas de bullying, suas vidas, relacionamentos e paternidade feito pastos para as fofocas dos tabloides, porque os repórteres aparentemente, rejeitam a filiação legítima ou técnicas de fertilização para as famílias sem filhos, e consideram a alternativa de paternidade e parentalidade, de alguma forma aberrante. Máscaras em público os impediram de serem reconhecidos em parques de diversões, mais tarde, quando acompanhados por guarda-costas que substituiram um pai incapaz de acompanhá-los em passeios recreativos sem causar um circo na mídia e problemas de segurança para a polícia. No entanto, a opinião pública ridicularizou Jackson por proteger seus filhos desse dano.
Há aqueles que parecem insistir que as figuras públicas e suas vidas pertencem ao público, em vez de a si mesmas, que esperam estar a par de toda e qualquer informação privada, que sentem que as celebridades não têm direito aos mesmos direitos civis dos quais todos os outros gozam. E há aqueles que fuxicam para essas compulsões, quer seja verdadeiro ou não, para avaliações e lucros, fazendo ilegalidades em telefones, e o jornalismo talão de cheques pagam grandes somas por estórias. Quanto mais devassa a estória, mais zeros nos cheques para as estórias que lincham e retalham pessoas reais em primeiras páginas – para o lucro.
Adultos se perguntam em voz alta, onde as crianças recebem as ideias que parecem tão cruéis e sem coração. Enamoradas pela celebridade, as crianças imitam os mais populares e estão conscientes dos valores apresentados pelos adultos ao redor deles. A nova geração apenas tem redescoberto Michael Jackson após seu falecimento. Você acha que eles ingenuamente perderam o espancamento de Michael pelos tabloides? Onde é que eles aprendem bullying? Eles estão assistindo a mídia e nos assistindo!
Fonte: http://www.huffingtonpost.com/rev-barbara-kaufmann/michael-jackson-trial-media_b_1093132.html
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Michael...I love you more L.O.V.E.
Amor incondicional sempre!!
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