sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Man In The Music: Capítulo 7 - Invincible (Parte 1)


“Invincible é tão bom quanto, ou melhor que, Thriller, em minha verdadeira, humilde opinião. Ele tem mais a oferecer. Música é o que vive e dura.Invincible tem sido um enorme sucesso. Quando ‘Quebra Nozes ‘foi introduzido pela primeira vez ao mundo, ele foi bombardeado totalmente. O que importa é como a história termina.”



MICHAEL JACKSON, USA TODAY, 2001







LANÇADO: 30 de outubro de 2001


PRODUTOR EXECUTIVO: Michael Jackson

CONTRIBUIDORES NOTÁVEIS: Rodney Jerkins (produtor/compositor) Teddy Riley (produtor/compositor), Brad Buxer (arranjo/tecladista/programação/mixagem). R. Kelly (compositor), Babyface (compositor), John McClain (compositor), O Coro Andraà Singers (vocais), Santana (guitarra), The Notorious B. I.G. (rap), Fats (rap), Stuart Brawley (engenharia), Bruce Swedien (engenharia/mixagem), Humberto Gratica (engenharia/mixagem)


SINGLES: “You Are My Life”, “Cry”, “Butterflies”


ESTIMATIVA DE CÓPIAS VENDIDAS: 11 milhões


Lançado em 2001, Invincible foi o último álbum de estúdio de Michael Jackson. Ele também foi o menos bem sucedido comercialmente (embora tenha conseguido se tornar o quinto álbum consecutivo dele a chegar ao topo dos charts e terminado por vender mais de dez milhões de cópias em todo o mundo). Enterrado pela falta de promoção da Sony – devido à complicada e, emocionalmente carregada, disputa contratual – apenas um singlefoi oficialmente lançado, em vez dos seis planejados. Também não houve nenhum vídeo musical, além de You Rock My World, nem turnê.

Os críticos, geralmente, condenavam o álbum por ser muito extenso (ele dura setenta e sete minutos e contém dezesseis faixas) e irregular. Depois de vários anos de antecipação sobre o “grande álbum de retorno” de Michael Jackson, Invincible foi visto, amplamente, como uma decepção.

Ironicamente, porém, dado o relativo status obscuro dele, Invincible foi, provavelmente, o álbum mais acessível de Jackson desde os anos 80. Desde a retro jazz “Butterflies” ao pulso latino “Whatever Happens”, à melancólica R&B “Heaven Can Wait”, ele foi, de muitas formas, um retorno às bases. Em, ainda, brilhantes performances vocálicas, Jackson apresenta a hábil versatilidade dele, produzindo músicas que soam tanto clássicas quanto contemporâneas.

Stephen Thomas Erlewine, do All Music, descreveu o álbum como uma “cintilante atualização, pós-hip-hop, de Off The Wall”. Invincible não contém o mesmo extasiado abandono e alegria dos álbuns antigos; no entanto, a atmosfera dele é, inquestionavelmente, mais leve que os três álbuns anteriores dele. Ele é Imagine de Jackson: uma expressão gentil, menos angustiada, mais convencionalmente íntima (inspirada em parte, não há dúvidas, pelo nascimento de dois dos filhos dele).

O produto final tendeu a polarizar fãs e críticos igualmente. Alguns o viram como o álbum mais agradável dele desde Bad. Outros, no entanto, viram-no como um pouco de regressão desde o trabalho desafiador no qual ele esteve engajado durante a última década, um álbum que repetiu algumas fórmulas e não experimentou, consistentemente, o risco e profundidade de Dangerous, HIStory e Blood on the Dance Floor. Mas independentemente de como ele se contrapõe aos álbuns anteriores dele, não há dúvidas de que Invincible contém músicas de altíssima qualidade. 
De “Unbreakable” a “Threatened”, pode-se ver a inovação, o alcance, a habilidade que coloca Jackson ombro a ombro com os aspirantes ao lugar dele, mesmo neste estágio da carreira dele.

Invincible foi lançado apenas semanas depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Foi um tempo de choque e tristeza na América. Nas semanas e meses que se seguiram, havia uma atmosfera tanto de paranoia quanto de patriotismo. O psicológico de todo o país foi abalado, pois as imagens horríveis foram exibidas e reexibidas, infinitamente, na TV. As pessoas temiam que mais ataques estivessem a caminho. No entanto, desde Nova Iorque à Califórnia houve, também, uma onda de unidade nacional e determinação. Na verdade, muitos no mundo responderam com compaixão, fazendo vigilas e enviando apoio.

Michael Jackson aconteceu de estar na Cidade de Nova Iorque no dia dos ataques, apenas quadras de distancia do World Trade Center. Na noite anterior, ele e centenas de estrelas da indústria do entretenimento estavam reunidos para o 30th Aniversary Celebrationdele, no Madison Square Garden, o que acabaria sendo as últimas performances em concertos da vida dele. Na manhã seguinte, Jackson recordou: “Eu recebi uma ligação de um amigo da Arábia Saudita, sobre que a América estava sendo atacada. Eu fui para o noticiário e vi as Torres Gêmeas caírem e eu disse: ‘Oh, meu Deus’… Isso é inacreditável – eu estava com medo de morrer ’”.

Em vez de voar para a segurança de Neverland, porém, Michael Jackson foi trabalhar. “Eu não sou de ficar sentado”, ele explicou à Rolling Stone, “eu queria fazer alguma coisa para ajudar quem perdeu os parentes, quem perdeu as mães, quem perdeu os pais. Aqueles que são nosso povo. Aqueles que são nossas crianças. Aquele que são o nosso país.” Apena cinco dias após os ataques, Jackson anunciou um projeto que, ele esperava arrecadar 50 milhões de dólares para as vítimas de 11 de setembro.

Em adição, ele rapidamente reescreveu e gravou novamente uma música, “What More Can I Give”, que seria usada como um hino para o projeto. “Eu acreditava em meu coração, que a comunidade da música iria se unir como uma, e realmente iria curar milhares de vítimas inocentes”, Jackson disse em uma declaração. “Há uma tremenda necessidade de doar dólares, agora mesmo, e através deste esforço cada um de nós pode desempenhar um papel imediato em ajudar a confortar muitas pessoas. Nós temos demonstrado uma vez e de novo, que música pode tocar almas. É hora de nós usarmos este poder para nos ajudar a começar o processo de cura imediatamente.”

Em contraste com a chamada de Jackson por amor e cura, entretanto, os Estados Unidos estava logo se preparando para a guerra: primeiro no Afeganistão e, depois, mais controversamente, no Iraque. Oposições Globais foram ferozes, mas definitivamente inúteis, enquanto a administração de Bush realizava a campanha dela “choque e onda” com um punhado de aliados. A guerra, que se estendeu pelo resto da década, tornou-se um símbolo de polarização, medo e incerteza, que permearia os próximos anos.

Medo também acelerou dentro da indústria da música, enquanto as companhias e artistas lutavam para se adaptarem às novas mudanças culturais e tecnológicas, incluindo serviços de compartilhamento na internet como Napster. O crescimento do Napster foi tão rápido quanto revolucionário. Quase da noite para o dia, colegiais e universitários, por todo o país, estavam baixando milhares de música online. Em menos de um ano, Napster gerou vinte e cinco milhões de usuários, tornando-se o website de crescimento mais rápido na história. 
Em 2001, apesar dos desafios legais, a popularidade do site atingiu o impressionante número de trinta e oito milhões de usuários. Eventualmente, em julho de 2001, Napster foi forçado a fechar. Mas já o gênio do serviço de compartilhamento tinha saído da garrafa. Muitos fãs de música descreveram isso como uma revolução na qual a música estava sendo libertada de um sistema corporativo obsoleto.

Executivos industriais, entretanto, não estavam tão contentes. As vendas de música já estavam em declínio no fim dos anos noventa. Agora, apesar do entusiasmo pela música popular parecesse estar tão forte quanto sempre, o resultado final continuava a cair. As vendas de CD foram de 730 milhões, em 2002, para 593 milhões em 2005. Nos Estados Unidos, a receita e licenciamento para vendas de música caíram quase sessenta por cento nos anos 2000, de 14,5 bilhões para 6,5 bilhões. Da mesma forma, lojas de música se tornaram quase extintas.

O que fazer sobre tudo isso se tornou o problema definidor da década para uma desorientada indústria da música. “A internet”, escreveu a Rolling Stone, “apareceu para ser a mais pretenciosa mudança tecnológica para os negócios de venda de música, desde os anos 20, quando a gravação fonográfica substituiu as partituras como o lucro central da indústria”. Potenciais soluções para essa mudança dramática dividiu executivos, artistas e ouvintes, igualmente. Alguns músicos proeminentes, incluindo Metálica e Dr. Dre, foram rápidos em denunciar o compartilhamento de arquivos, chamando isso de destrutivo e desonesto (os dois processaram o Napster), Outros, incluindo Radiohead e Chuck D, sentiram que isso gerava entusiasmo pela música, particularmente para novos e menos conhecidos artistas.

Jackson transmite um apelo antiviolência a HIStory World Tour.

Independentemente de algumas opiniões sobre o compartilhamento de arquivos e música digital, a transformação foi inegável e incontrolável. 
No fim da década, a distribuição, organização, consumo de música, e ouvintes, tinham sido fundamentalmente alterados, iPods se tornaram onipresentes e icônicos, substituindo não apenas Walkmans e Discmans, mas também a necessidade de carregar CDs, absolutamente. Música, agora, era armazenada, principalmente, em computadores, em vez de em prateleiras e pastas; ela era também, facilmente, organizada em playlists individualizadas. Ouvintes continuaram baixando músicas gratuitamente; no entanto, com crescente medo de legalidade, qualidade de som e vírus, mais e mais as pessoas se voltam às lojas online de música como iTunes e Amazon.com, onde músicas podem ser compradas mais baratas e confiáveis.


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Michael ficou totalmente estático durante quatro minutos antes de começar a cantar e dançar, levando fãs à loucura!



"Um dia, nos ensaios, Michael estava pronto para praticar o número de abertura e ele veio treinar o que chamamos de 'torradeira', onde ele sai voando para fora de um buraco e o chega ao chão em ambos os pés. Ele estava vestindo seu terno icônico metálico com os óculos escuros e cabelos longos com um olhar rígido, olhando para longe. O primeiro dia ele fez isso com cerca de 50 membros da parte técnica e os bailarinos assistindo, e ele ficou lá por cerca de quatro minutos. Ficamos todos olhando nervosamente um para o outro, perguntando o que ele estava fazendo. Então, ele lentamente levantou a mão, pegou os óculos escuros e os jogou para longe. Parecia paralisado para sempre e, em seguida, ele fez um rodopio e a música começou. Então é claro que eu estou querendo saber por que ele resolveu fazer esta pausa tão longa. Bem, a razão é que ele sabia exatamente quanto tempo ele precisava manter essa pose para a multidão. Na primeira vez que fizemos isso ao vivo, na frente do estádio de Munique, a sua pausa foi exatamente em cada segundo, a mesma quantidade de tempo que ele estava fazendo em ensaio, e a multidão ia a loucura. Ele simplesmente sabia."

"Uma lembrança que eu sempre terei de Michael Jackson é o primeiro encontro que tive com ele, que era uma espécie de reunião de produção para discutir idéias para a Dangerous Tour. Em Michael eu encontrei um cara que era uma das pessoas mais calorosas e mais engraçadas que eu já conheci e que não era exatamente a imagem que se faz dele publicamente. Ele era cheio de piadas enquanto contava algumas grandes histórias de seu passado e ele era extremamente humilde. Minha primeira impressão dele foi que ele era acessível e definitivamente tinha olhos para coisas grandes, não só para sua carreira, mas para seus shows. Ele era uma pessoa tão criativa que era o sonho para qualquer designer de iluminação."

Peter Morse Designer de Iluminação

http://www.vari-lite.com/index.php?src=news&refno=133&category=Features

Fonte: facebook

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Man In The Music: Capítulo 6 - Blood On The Dance Floor: "Is It Scary"


5. IS IT SCARY

(Escrita e composta por Michael Jackson. Jimmy Jam e Terry Lewis.
Produzida por Michael Jackson, Jimmy Jam e Terry Lewis.
Programação de teclado: Andrew Scheps.
Programação de bateria: Jeff Taylor.
Programação adicional: Rob Hoffman.
Arranjo vocálico: Michael Jackson.
Arranjada por Michael Jackson, Jimmy Jam e Terry Lewis.
Gravada por Steve Hodge.
Vocais solo e backgrounds: Michael Jackson.
Todos os instrumentos tocados: Jimmy Jam e Terry Lewis)

“Is It Scary” é o clímax das incursões de Jackson dentro do Gótico. Ela é também, talvez, a melhor resposta dele à percepção que o público tem dele como uma combinação de espetáculo, vilão, e aberração. 

Se “Childhood” é, como Jackson uma vez afirmou, a música mais pessoal dele, “Is It Scary” é o necessário contraponto. 
Assustadora, evocativa e reveladora, ela é um final apropriado para a sombria obra prima conceitual de cinco músicas que é Blood on the Dance Floor.

Jackson coescreveu uma faixa anterior com Jimmy Jam e Terry Lawis no início dos anos noventa. Jackson, porém, não ficou satisfeito com o corte e continuou a moldá-la e a deixar que “ela falasse com ele” nos anos seguintes.
Comparar o inicial Dawn tempo Groove Mix com a edição do álbum fornece um vislumbre esclarecedor dentro do processo de desenvolvimento de uma música por Jackson, até ela ficar exatamente correta. A versão final não apenas acrescenta uma das mais importantes letras da música, mas dá a ela a necessária atmosfera, drama e paixão, que permitem que a “verdadeira dor e emoção” das letras ressoem.

A música começa com uma descrição quase idêntica a de “Ghosts”, imagens de aparições em volta, e fantasmas, escadas rangendo, e paredes confinantes; sonoramente, uma porta bate, o ar é comprimido e um coração começa a bater rapidamente, invocando um senso de claustrofobia, medo e pânico. Isso é uma simbólica descida para dentro de uma câmera-prisão. É aqui, significativamente, que Michael Jackson segura um espelho para a plateia dele.

“Eu serei/Exatamente o que você quer ver”, ele canta. Nesse espaço fechado, em outras palavras, ele está preparado para performar, para entreter. O que se quer ver nele ou através dele, no entanto, revelará mais sobre o observador que sobre o sujeito. 

“É você que está me provocando”, ele continua, diretamente se referindo aos críticos dele, “Porque você quer que eu/Seja o estranho na noite.” O provocar, aqui, serve para marginalizar, transformar as diferenças dele em algo bizarro e irreconhecível.

Ele se tornou uma espécie de trovador dos dias modernos; a audiência arqueja, bate palma, zomba e ri, mas fundamentalmente compreende mal a natureza do artista e performance. 
A crítica cultural Judith Coyle argumenta que Jackson “assimilou a personalidade de uma gama de trovadores, incluindo Long Tail Blue,Dandy Blue Jim, Zip Coo, Master Juba e, até mesmo, Jim Crow, em diferentes pontos da carreira e vida dele”.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Arcanjo Mīkeīel




Arcanjo Mīkeīel

(Judaico-cristão, islâmico)

Também conhecido em Inglês como Michael. Diminutivos, Mike, Mick, Mikey, Miky.

Símbolo

O nome Mīkeīel significa "voz de Deus". Arcanjo Mīkeīel é da etapa da nova era. Ele é o 16° e o mais novo dos Arcanjos que fazem parte da Ordem ou "As Virtudes" de arcanjos liderados pelo Arcanjo Miguel.

O Arcanjo Mīkeīel trabalhou estreitamente com o Arcanjo Michael durante sua vida na terra.

Como um altamente talentoso Trabalhador –Luz, o propósito de Mīkeīel foi de mudar o mundo, usando muitos de seus talentos dados por Deus para informar e inspirar a humanidade, deixando uma impressão indelével em todos aqueles que ele tocou.

Mīkeīel esteve ciente de sua vocação a partir de uma idade muito jovem. Sua voz foi a primeira impressão que soava como um instrumento dos céus. Seu corpo era uma vibração móvel de som que transcendia dos céus. Sua capacidade de amar incondicionalmente era o caminho para o céu e a doação desinteressada de si mesmo era a porta de entrada do céu.

Mīkeīel nasceu como uma criança de cor com dois pais amorosos e oito irmãos. Ele foi o sétimo filho dos nove. O número sete é a base da Palavra de Deus. Sete é o número da plenitude e perfeição (tanto física como espiritual.) Em toda a Bíblia, o número sete é simbolicamente usado inúmeras vezes.

Crescendo como uma criança a sua juventude foi encurtada pelas responsabilidades exigentes de ser uma criança prodígio e performer natural. Durante a adolescência, sofreu com doenças de pele que foram desafiantes, embaraçosas e difíceis de superar. Como um ser humano mortal Mīkeīel sofreu com várias outras doenças que eram extremamente difíceis de lidar fisicamente e emocionalmente sofrendo secretamente.

Ele abraçou todos os sentimentos e emoções humanas, alguns agradáveis e outros muito cruéis e desagradáveis.

Mīkeīel compartilhou empatia profunda e compaixão pela condição humana. Ele não podia suportar sofrimento ou injustiça de qualquer espécie, especialmente para criancinhas e animais sem voz. Por causa de sua profunda ligação emocional com as crianças, ele é o Patrono das Crianças que são abusadas, maltratadas, doentes terminais, doentes, desafiadas, pobres e esquecidas. Ele ajudou essas crianças em todo o mundo durante sua vida. Como um filantropo e humanitário, ele visitou, financiou e apoiou muitas instalações em todo o mundo para ajudar as crianças. Ele também fundou um porto seguro chamado Rancho Neverland, e financiou sua própria fundação das crianças "Heal The World".

Não está claro ou registrado que Mīkeīel executou milagres durante a sua vida. Há muitas histórias relatadas que ele tinha o dom de cura através do contato sensível, ouvir sua voz suave e palavras de conforto.

O que está claro são as histórias indescritíveis que ocorreram após o seu falecimento, em 2009.

As pessoas em todo o mundo experimentaram circunstâncias inexplicáveis, visões e um forte senso de sua presença, espírito e energia, mudando permanentemente suas vidas. Um fluxo de sua incrível inspiração levam muitos a criar artisticamente e realizar objetivos pessoais que nunca pensaram ser possíveis.

Mīkeīel também foi um cantor / compositor, músico, poeta, autor, dançarino, ator, compositor, diretor de curtas-metragens e brilhante performer. Ele é o Patrono de todas as Artes Cênicas.

Seu trabalho na terra é incomparável e será lembrado como o maior artista de todos os tempos. Na indústria da música Mīkeīel foi observado como sendo um verdadeiro visionário com ideias futuristas, relativas a empreendimentos artísticos. Ele foi um árduo trabalhador, competitivo de si mesmo, um perfeccionista por natureza e um artista muito respeitado. Mais tarde, ele ganhou o título por seus píeres e fãs como "O Rei do Pop".

Uma das mais importantes contribuições para o mundo foi seu coração. Seu amor duradouro e incondicional foi igual a outros Arcanjos concebidos por Deus.

Através de suas ações terrenas de puro amor inocente ele demonstrou perdão e aceitação para com todas as almas terrenas.

Devido a este exemplo incrível ele é também o Patrono do Amor.

Depois de sofrer duras perseguições e ser acusado injustamente, ele conseguiu encontrar o amor em seu coração para perdoar seus agressores. Nascendo uma criança de cor, ele viu todas as pessoas como uma cor existente como um todo, sem julgamento e sem preconceito. Seu eterno amor, lealdade inabalável, e profundo respeito por seus píeres e fãs eram importantes para ele, ele sempre os mantinha caro ao seu coração.

Uma das principais diferenças em relação dos outros quinze Arcanjos é que Mīkeīel foi pai de seus próprios filhos. Ele experimentou o amor paternal, a responsabilidade e a obrigação como um pai solteiro. Ele foi presenteado com a capacidade de usar essência feminina e masculina em comunhão íntima. Ele entendeu o vínculo emocional vivido como um pai e a força necessária para educar sozinho estas crianças. Incondicionalmente os criou, os aconchegou e os protegeu do mal.

Mīkeīel era a voz da alma.

Em muitas ocasiões, ele foi mal compreendido por aqueles que não entenderam a dimensão do seu espírito e a sua conexão divina com o Arcanjo Miguel e com Deus.

Ele, de forma inata, compreendeu a associação entre todas as coisas vivas, o nosso único lar planeta Terra, a sua conexão com o Divino e o universo eterno. Como um velho sábio sua sabedoria foi eras além da sua vida mortal na Terra.

Mīkeīel é sensível, compassivo, de fala suave, gentil e um homem amoroso, quando você recorrer a ele, haverá uma alta sensação agradável de alegria, uma sensação de tranquilidade, segurança e não mais se sente sozinho. Quando você invoca ao Arcanjo Mīkeīel, lida sempre com o Arcanjo Miguel por eles serem Irmãos de Luz e espíritos gêmeos que trabalham exclusivamente com o Divino.

Mīkeīel ajuda com:

• Trabalhadores de Luz na Terra que são ouvidos para ajudar a humanidade.

• Cuidar das crianças, ajudando a cumprir todas as suas necessidades terrenas.

• Profundo respeito pela preservação da terra e todos os seus habitantes.

• O coração e aprender a entender o amor puro, incondicionalmente sem exigências e restrições. Ajudando você a usar uma semelhança mais infantil, para rir e amar a vida!

• Lutar com perdão e aceitação.

• Pais e seus esforços para darem-se como fonte única.

• Dedicação e devoção às crianças deficientes, doentes, vítimas de abuso e pobres.

Aura: Tons profundos de azul índigo, royal e púrpura.

Pedra: Safira.



Invocação



Sempre que você tem a necessidade de invocar a Mīkeīel invoca a seu irmão Michael já que trabalham em uníssono. Pense em todos os presentes maravilhosos que Mikeiel compartilhou com você, enquanto ele era um ser humano mortal. Se pertencer a uma necessidade especial, ele estará sempre lá por você. "Você nunca está sozinho quando invoca a sua energia."




Querido Mīkeīel 


Eu te amo e preciso de sua ajuda (suas intenções.) 
Por favor, derrame a sua luz e amor nas minhas situações para que eu possa superar meus obstáculos e meus medos. 
Ensine o meu coração cantar e amar incondicionalmente, aprender a perdoar meus inimigos e aceitar o quê não posso mudar ou controlar. 
Ensina-me a paciência, o equilíbrio e a força para continuar quando me acusarem injustamente, sentir-me perdido, desesperado e 
tão sozinho... 
Mantenha-me fundamentado, centrado e focado para que eu possa alcançar todos 
os meus objetivos terrenos ...


Créditos: Donna Massa-Chappee

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Cartões Michael...








Michael...I love you more...
Amor Incondicional Sempre!!!

..............

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Man In The Music: Capítulo 6 - Blood On The Dance Floor: " Ghosts "


4 - GHOSTS


(Escrita e composta por Michael Jackson e Teddy Riley.
Produzida por Michael Jackson e Teddy Riley.
Engenharia por Teddy Riley e Eddie DeLena.
Mixagem por Dave Way.
Arranjo vocálico: Michael Jackson.
Bateria: Matt Carpenter e Alex Breuer.
Vocais solo e backgrounds: Michael Jackson.
Teclados e sintetizadores: Teddy Riley, Brad Buxer e Doug Grigsby)


Jackson já joga em outra direção com “Ghosts”, a primeira das duas novas músicas em Blood on the Dance Floor a descer para os corredores sombrios do Gótico. É uma extraordinária atualização para uma das mais persistentes fascinações de Jackson (remontando a “Heartbreak Hotel” e, é claro, “Thriller”) – uma exploração do que Edgar Allan Poe uma vez chamou de “terrores da alma”. Na verdade, o interesse bem conhecido de Jackson por assuntos como medo, horror, paranoia, transformação, o sobrenatural e o grotesco, tem levado os críticos a chamá-lo de o “primeiro megastar Gótico do mundo”.

Parte da genialidade de Jackson era a habilidade dele de não apenas compreender a história da tradição Gótica (da qual ele era um ávido estudante), mas também torná-la apropriada para novas e interessantes formas. 

Com músicas e vídeo musicais comoThriller e Ghosts, ele, essencialmente, inventou um novo gênero de música popular – o que pode ser chamado de Gótico pop. 
Essa estética subversiva – utilizada, agora, mais proeminente por Lady Gaga – permitia a Jackson desafiar a sociedade que o rotulou de monstro e aberração. 
Um anfitrião de estudos acadêmicos tem explorado formas como a vida e a obra dele “incorporaram o Gótico”. Do enigmático “castelo” Neverland dele à identidade amorfa e à insistente paranoia e horror cadavérico na música dele, ele se tornou o mais proeminente herói-vilão Gótico de uma geração.

Nessa estética transgressiva, “Ghosts” é um dos melhores trabalhos dele. Com uma áspera linha de baixo que retine, e refrão pungente, ele narra a ameaça em volta:

Há um fantasma lá embaixo no hall

Há um vampiro em acima da cama

Há algo nas paredes

Há sangue no andar de cima

E está flutuando pela sala

E não há nada que possa ver

E eu sei que esta é a verdade

Porque, agora, está sobre mim.


Os vampiros e fantasmas são, é claro, amplamente psicológicos (“não há nada que eu possa ver”).
Mas o terror visceral e a paranoia que ele transmite são reais. 
Os fantasmas funcionam como metáfora para todas as intrusões do mundo real que o assombram, inclusive aqueles emanados de dentro. 
“Quem deu a você o direito de sacudir minha árvore genealógica?”Ele exige, indignado. “E quem deu a você o direito de assustar minha namorada, ela precisa de mim?” Nesses versos Jackson se sente cercado e atacado por inimigos invisíveis (“Há um odor fantasmagórico em volta/ Mas nenhum cadáver para ser encontrado”). Ele pergunta, repetidamente, se os fantasmas e vampiros são invejosos, esperando, pelo menos, descobrir o motivo deles, mas não há resposta, nenhuma “paz de espírito”. A música termina na incerteza.

“Ghosts” se tornou a música tema para o filme Michael Jackson’s Ghosts, de 1997, um vídeo musical de trinta e nove minutos estendido na tradição de Thriller. 
(Ghosts também apresentou as músicas “2Bad” e “Is It Scary”). 
Diferentemente de Thriller, no entanto, cujo lançamento foi um evento cultural nos Estados Unidos, Ghosts foi exibido apenas em um punhado de cinemas na América e nunca foi lançado em vídeo (embora, internacionalmente, tenha se saído muito bem, na première do prestigiado Cannes Film Festival, na França, e, mais tarde, lançado na Europa como box set).

Em retrospecto, esse destino parece, ironicamente, apropriado para um filme sombrio, mordaz, sobre a principal tendência da América em marginalizar e temer o que é diferente. 

O script para Ghosts, que surgiu de uma variedade de inspirações, incluindo Poe, Bram Stocker, Frankenstein e Fantasma da Ópera, foi coescirto por Jackson e o novelista de horror, Stephen King. 
Jackson disse a King que ele queria criar algo “aterrorizante”, algo que iria “chocar o mundo”. 
A inverossímil colaboração aconteceu, principalmente, pelo telefone. “A história nuclear que ele descreveu para mim aquele dia”, recorda King, “era sobre uma multidão da cidade, irada, focada em pessoas de classe média, não camponeses carregando tochas – que queriam que aquele “esquisito”, que vivia em um castelo nas proximidades, deixasse a cidade. Porque, eles dizem, ele é uma influência ruim para os filhos deles. Eu associei isso com o ponto de vista dos pais quanto ao rock and roll, quando eu estava crescendo”.

O trabalho no filme começou em 1993. “Ninguém sabia disso, mas era para ser, originalmente, um vídeo para promover A Família Adams”, disse o, então, diretor, Mick Garris. “Eu trabalhei com ele durante toda a pré-produção e duas semanas da produção. Ficou desligado por três anos, antes de ser retomado por Stan Winston, que estava fazendo os efeitos especiais, quando eu estava dirigindo. Eu recomendei a ele que terminasse a filmagem, quando foi retomada, pois eu estava prestes a gravar The Shinning.”

Stan Winston, que tinha, anteriormente, trabalhado em filmes tão inovadores quanto com O Exterminador; Edward, Mãos de Tesoura e Jurassic Park, acabou sendo a escolha natural para o projeto.
Além de trabalhar com Jackson, anteriormente, em The Wiz, o forte dele era efeitos especiais e maquiagem, talentos que foram usados para efeito total em Ghosts.
Enquanto eles trabalhavam juntos, Winston ficou completamente impressionado pela ainda dinâmica imaginação e habilidade de Jackson. “Começou sendo 12 a 15 minutos de duração”, ele recorda do projeto, “mas enquanto estávamos gravando, foi crescendo em força e dimensão”.

O produto final, entretanto, contém resultados mistos. De um lado, é uma impressionante fusão de música, dança e efeitos visuais. A transformação de Jackson no conservador prefeito de meia idade, e acima do peso, é bem executada e divertida e a encarnação (e dança) dele como um esqueleto apresenta efeitos CGI de ponta.Algumas das sequências de dança, particularmente em “2Bad”, são brilhantes. Stephen King chamou isso de “uma das melhores e mais inspiradas danças da carreira de Jackson”.

Enquanto o conceito global é forte, porém, isso não desenvolveu totalmente, sacrificando o que poderia ter sido interessantes nuances, emoções e detalhes, por um enredo previsível e estagnado. Além disso, a atuação é um pouco tola, (particularmente pelos pais e crianças) e o final um pouco desajeitado. Apesar dessas fraquezas, contudo, Ghosts é uma clássica expressão subcultural Gótica, oferecendo – como o filme Black or White fez – um surpreendente autoconhecimento e desafiadora acusação das rigidezes e hipocrisias da América de classe média.

O filme começa em preto e branco. Enquanto Thriller foi parte homenagem e parte paródia dos exagerados filmes de horror dos anos 70, Ghosts foi inspirado pelos files mais tradicionalmente Góticos da Universal, dos anos 30 e 40, como O Médico e o Monstro, Frankenstein, Drácula e Freaks. Como esses filmes, Ghosts trata, principalmente, com temas de identidade, particularmente em como a sociedade responde àqueles que consideram aberrações.

Em Ghosts, essa aberração vem na forma de um estranho e recluso “Maestro”, que vive em um castelo nas proximidades da cidade, que é percebido com uma influência ruim para a comunidade. Em um esforço de se livrar dessa influência, o obsessivo prefeito de “Vale Normal” – inspirado, sem dívida, em parte, pelo Promotor Distrital de Santa Barbara, Tom Sneddon – lidera um grupo de medrosos cidadãos para exigir que o Maestro parta, imediatamente. “Nós queremos que você deixe a cidade”, ele diz. “Nós temos uma agradável cidade normal. Pessoas normais. Crianças normais. Não precisamos de aberrações como você contando a elas histórias sobre fantasmas.”

Para o prefeito (e alguns na comunidade), o Maestro representa uma ameaça ao status quo. Ele não parece igual, não veste igual ou age igual às pessoas “normais”. Ele, também, parece possuir alguma forma de magia negra e conta “histórias fantasmagóricas”.

 Para reprimir a influência dele, o prefeito o rotula e o marginaliza. “Garoto anormal! Aberração! Aberração de circo”, ele provoca em um ponto, enquanto os moradores da cidade apenas olham, passivamente.

As palavras aberração e esquisito foram, repetidamente, usadas como insultos para “discriminar” o personagem de Jackson, para humilhá-lo e desumanizá-lo. 

Interessantemente, em vez de tentar assimilar as expectativas da cidade, provar a normalidade dele, o personagem de Jackson, abertamente, as desafia. Ele “se torna grotesco diante dos olhos [deles]”, contorcendo a face dele e demonstrando poder demoníaco. “Eu assustei você?” Ele repetidamente pergunta ao prefeito e às pessoas da cidade.

As crianças no filme, que são muito mais rápidas em olhar além da superfície e rótulos, representam os, relativamente, não socializados. Enquanto os adultos são propensos em julgar e temer o que é diferente e novo, as crianças são mais abertas e dispostas a dar o benefício da dúvida.

O remanescente do filme é, essencialmente, um duelo entre o Maestro e o Prefeito. 

“O aspecto mais interessante do filme”, escreveu o crítico cultural Chad Helder, “é o ambíguo relacionamento entre o excêntrico Maestro, estilo Vincent Price, e o conservador e preconceituoso Prefeito. 

Essa duplicação é enfatizada por Jackson interpretando ambos os personagens… Em um ponto, o Maestro toma o corpo do Prefeito e o Prefeito, completo com próteses rechonchudas, dança para todos, seguido por uma cena essencial, onde uma mão com um espelho sai da barriga do Prefeito e mostra ao Prefeito a própria monstruosidade dele. 

Essa duplicidade de personagens, enfatizada por Jackson interpretar os dois lados, reforça a complexidade do filme. Nenhum dos lados pode ser tão preto/branco quanto à mentalidade do filme de horror tradicional”. O filme, mais uma vez, demonstra a substancial habilidade de Jackson como um conceitualista em todas as formas. 
Em Ghots, ele não apenas atuou em múltiplas partes e cantou, ele também coescreveu o roteiro, compôs a música e ajudou a coreografar as danças e dirigir. Ghosts não é perfeito, mas a inteligência dele, humor, cinematografia e dança, faz dele uma fascinante sequência de Thriller.




"The Giving Tree" - A Árvore Generosa



A "Giving Tree" (A Árvore Generosa), uma árvore no Rancho Neverland, onde Michael Jackson recebia inspiração para escrever suas canções e apenas para se divertir e relaxar. 

"Chamei-a de minha Giving Tree porque ela me inspira. Adoro subir em árvores em geral, mas esta árvore é a que mais amei, porque subo alto e olho abaixo,  em seus ramos e eu simplesmente amo isso! Tantas idéias. Tenho escrito muitas músicas nessa árvore. 
Escrevi "Heal the World" nesta árvore, "Will You Be There", "Black or White", "Childhood". 

Amo subir em árvores. Acho que as lutas de balão de água e escaladas em árvores... esses são dois dos meus favoritos". - Michael Jackson

A Árvore Generosa , publicado pela primeira vez em 1964 por Harper and Row, é um livro infantil escrito e ilustrado por Shel Silverstein. Este livro tornou-se um dos títulos mais conhecidos da Silverstein e foi traduzido para mais de 30 idiomas. 




The Giving Tree é um conto sobre uma relação entre um menino e uma árvore.

 A árvore sempre provê o menino do que ele quer: os ramos nos quais balançar-se, sombra na qual descansar e maçãs para comer.
Enquanto o menino cresce, ele requer mais e mais da árvore. A árvore ama muito o menino  e dá-lhe tudo o que ele pede.
No último ato de auto-sacrifício, a árvore deixa o menino cortá-la de modo que o menino possa construir um barco no qual ele possa navegar. 
O menino deixa a árvore, agora um toco. 
Muitos anos depois, o menino, agora um ancião, retorna à árvore que lhe diz com tristeza:
"Sinto muito, rapaz ... mas eu não tenho mais nada para dar-lhe."
Mas o rapaz responde:
"Não preciso de muito agora, apenas um lugar tranquilo para me sentar e descansar. "
A árvore então lhe diz:  
“Bem, um velho toco de árvore é um bom lugar para se sentar e descansar. Venha menino, sente-se e descanse.”
O menino assim fez e a árvore ficou muito feliz.











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