domingo, 29 de junho de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - ( Parte IV )



“Ser pioneiro de novas ideias é excitante para mim e a indústria do cinema parece estar sofrendo de uma escassez de ideias”, ele explicou.


Logo depois de “We Are The World”, Jackson realizou outro sonho: ele se tornou a própria atração característica na Disneylândia.

Já tendo conquistado a indústria da música, ele estava ansioso por estar mais envolvido em filmes, uma mídia que ele amava e sentia que possuía um enorme potencial inexplorado. 
Os revolucionários vídeos musicais dele (os quais ele preferia chamar de “curtas-metragens”) já tinham dado a ele uma plataforma na qual combinar o talento dele para dançar ecantar.
Ele já tinha recebido também críticas elogiosas pela atuação em The Wiz. Mas Jackson queria fazer mais. Ele queria realmente inovar, criar algo que as pessoas nunca tivessem visto ou experimentado antes. “Ser pioneiro em novas ideias é excitante para mim, e a indústria de filme parecia estar sofrendo de uma escassez de ideias”, ele explicou. “Muitas pessoa estão fazendo as mesmas coisas. Os grandes estúdios me lembram do jeito como a Motown estava agindo quando nós estávamos tendo discordâncias com eles: eles queriam respostas fáceis, eles queriam que o pessoal deles fizessem coisas formuladas – apostas certas – mas o público ficava entediado, é claro.”

terça-feira, 24 de junho de 2014

Michael...Nós te amamos muito!!

Obrigada Michael por trazer tanta luz ao mundo!!
Você transforma milhares de corações a cada dia!!
Obrigada!!!
Amor Incondicional Sempre!!





domingo, 22 de junho de 2014

Deus!



Deus!
Quero te fazer um convite...

Aproveita que eu estou aqui, neste meu momento, onde me esvazio de todas as loucuras do mundo... e preencha todo este espaço.
Me deixa incorporar VOCÊ vai...

Eu Te permito, através de mim, amar... amar... amar... amar... amar...
Porque eu sei que:
Toda vez que olho para alguém com atenção, na verdade é VOCÊ desejando entregar amor àquele Ser através de mim;

Quando alguém me entrega seu carinho, atenção, afeto, é VOCÊ, através do outro, querendo que eu tome consciência do quantos me amas;

Que eu Te reconheça na flor que olha pra mim, nas folhas de uma árvore que se inclinam fazendo reverência à minha pessoa, porque sabe que eu Te carrego na alma;

Que eu Te sinta nos pingos da chuva, no vento que passa e me despenteia como se fizesse um agrado nos cabelos de uma criança;

Que eu seja capaz de perceber quantos milagres sou capaz de fazer no dia de hoje, com o Teu amor fluindo em mim;

Que eu não perca facilmente o contato Contigo ao longo deste dia;

Que eu ME acredite, porque essa é a prova da minha “convicção” da Tua Presença em mim;

Que eu perceba... que eu observe e reconheça Você num número cada vez maior de coisas, pessoas e situações neste dia... e que esse sentir perdure, cresça e se amplie nos meus amanhãs;

Que eu veja e “sinta” o meu EU real... e com isso, eu tenha condições de expressar toda a beleza que é Você em mim;

Que eu coloque Luz e Força nas coisas que necessito para divulgar o Teu amor;

Que eu VIVA VOCÊ... através do meu contentamento, através da minha pureza e da naturalidade do meu ser.

Exista em mim Deus!

Exista em mim VIDA!...

“Como você sempre fez com o Michael”


Fonte: http://mjsoldiers.blogspot.com

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domingo, 15 de junho de 2014

Ninguém mais na Terra carrega a dor de um fã de Michael Jackson



Esse texto de Barbara Kaufmann (Escritora premiada e conceituada ativista norte-americana) foi traduzido e está sendo repassado na íntegra de seu site,  para a propagação da Luz e da mensagem de Amor e Paz que Michael trouxe ao mundo.



Ninguém mais na Terra carrega a dor de um fã de Michael Jackson


Por Barbara Kaufmann

Este post é uma combinação de respostas às cartas recentes de fãs de Michael Jackson. Mas ele fala a todos os fãs . Na verdade, este blog surgiu porque escrevi e publiquei uma resenha do filme "This Is It", e os fãs começaram a entrar em contato comigo. Eles fizeram perguntas, esparramaram seus corações; eles me disseram coisas afetuosas e sensíveis que não posso repetir. Parecia a princípio que o sofrimento deles era desproporcional e estranho em alguns aspectos, porque eu ouvi as mesmas histórias várias vezes sobre a curiosidade recém-nascida das pessoas sobre Jackson- de pessoas que nunca foram fãs . Muitos começaram a me pedir para falar sobre minhas percepções do fenômeno Jackson que, certamente, tomou muitas formas.

Houve o próprio Jackson, o enigma que ninguém pareceu compreender, o ícone que confundiu e enraizou ferimento e incorporou culturalmente sensibilidades. Seu desarmamento parecia deliberado. Sua obra transportou uma mensagem que, quando decodificada, revelou um homem em chamas , um homem determinado a mudar o mundo usando sua arte, trabalho, vida e corpo para fazer isto.

Houve o fenômeno dos fãs. Eles não ficaram apenas sofrendo, mas ficaram inconsoláveis​​. Eles estavam mostrando sinais de pós-trauma e de emergência espiritual e não eram apenas alguns indivíduos, era uma massa deles.

Em seguida, houve a intriga persuasiva de tudo isso e a curiosidade disso. Acenou de uma forma que era mais do que simples curiosidade ou até mesmo desejo compulsivo para "descobrir isso." O que estava acontecendo no mundo? Como tudo isso aconteceu? Por que eram fãs tão leais, tão intratavelmente devotos e com raiva?

Assim começou o estudo. Os fãs me falaram de sua " Michaeling ", o que significava que eles estavam observando o trabalho dele no Youtube, lendo seus livros, a varredura da Internet para todas as coisas de Michael Jackson . Obcecaram-se. Quando uma figura bem conhecida morre, tornam-se o centro do foco por algum tempo, porque isso é natural, mas com o tempo a intensidade diminui... Não é assim com Michael Jackson. Eles foram " Michaeling ", disseram –me, que interpretaram como compulsão a procura dele na internet, em vídeos e artigos, comprando seus livros, CDs e DVDs . Eles começaram a coletar não apenas seu trabalho, mas a informação. E ainda é o caso de muitos até 5 anos depois .

Para mim , o estudo tem sido uma jornada incrível, com a descoberta de todas as facetas de um artista e de muitos pontos de vista desenvolvidos e aperfeiçoados ao longo da vida ; tem sido fascinante.

" Michaeling ", no entanto, passou a significar algo mais para mim desde que comecei a aprender dele e através dele há 5 anos .

E eu espero que a minha definição estenda-se viral como um escândalo em chamas porque " Michaeling " demonstrou-me, como os fãs têm se unido para causas humanitárias em nome e memória de 
"Michael Jackson ". Escolas foram financiadas, um lar para crianças foi construído, um milhão de árvores plantadas e isso é só o começo. Esse é o verdadeiro " Michaeling”. Espero que um dia o dicionário defina " Michaeling ", como a filantropia em nome e honra de Michael Joe Jackson.

Desta maneira, muitos dos fãs têm convertido a sua dor em ação. E eles têm feito isso para homenagear um homem que calmamente fez o mesmo durante toda a vida. Algo que eu já li repetidas vezes é "Eu sou uma pessoa diferente. Michael Jackson me modificou.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - ( Parte III )



Michael Jackson foi apresentado ao USA for Africa, primeiramente, em 1984. Uma idealização do músico e ativista social Harry Belafonte, o objetivo era unir as maiores estrelas da indústria da música para criar um hino (à la “Do They Know Its Christmas?” do Band Aid) para levantar fundos e sensibilização para a África faminta. 
As circunstâncias em partes da África, incluindo Etiópia e Sudão, eram terríveis: centenas de milhares de pessoas precisavam desesperadamente de comida, assistência médica, e outras coisas essenciais. 
Quando Quincy Jones foi contatado para dirigir a gravação da música, ele sugeriu que Michael, que previamente tinha expressado interesse em ajudar, coescrevesse um hino com Stevie Wonder e Lionel Richie. (Wonder, por fim, não pôde contribuir para a composição, embora tenha fornecido vocais para o álbum.)

Por anos, antes do projeto “We Are The World”, Jackson esteve envolvido em trabalho humanitário. 
Crescentemente, ele considerou isso um dos mais satisfatórios e importantes aspectos da vida dele. 
Em seguida ao acidente com queimadura dele, enquanto filmava um comercial da Pepsi, em 1984, ele doou todo o dinheiro que ele recebeu ($ 1,5 milhões de dólares) para criar o Centro de Queimados Michael Jackson para Crianças. Em 1986, ele doou outros $ 1,5 milhões para o United Negro College Fund para dar a jovens afro-americanos desprivilegiados a oportunidade de receber uma educação. 

Ele frequentemente visitava hospitais e conhecia crianças que estavam sofrendo, incluindo algumas que estavam à beira da morte. “Ele não tinha medo de olhar para dentro do pior sofrimento e encontrar a menor parte que é positiva e bela”, disse o, então, empresário, Frank DiLeo.

Durante toda e Turnê Mundial Bad, Jackson doou ingressos e presentes para crianças desprivilegiadas e doentes. 
“Toda noite as crianças viriam em macas, tão doentes que elas dificilmente podiam erguer as cabeças delas”, recorda o treinador de voz de Jackson, Seth Riggs, quem sempre viajava com o cantor em turnê. “Michael ajoelharia à altura da maca e colocaria o rosto dele bem ao lado dos delas, assim ele poderia ter a fotografia dele tirada com elas e, daí, dar a elas uma cópia para lembrar o momento. 
Eu era um homem de sessenta anos e eu não podia suportar isso. 
Eu ficava no banheiro chorando. Mas Michael podia suportar, e bem antes de ir para o palco, sem falta. As crianças se animavam na presença dele. 
Se isso desse a elas mais um par de dias de energia, para Michael, valia a pena.” 

sábado, 7 de junho de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - ( Parte II )



Ele queria que Bad fosse mais ousado 

e mais resistente que Thriller


Madona, igualmente, levou o pop para outro território, criando uma imagem acessível, mas provocativa, que empurrou os limites da acessibilidade. Dos históricos álbuns dela, Like a Virgin (1984) e Tru Blue (1986) vieram clássicos controversos como “Material Girl” e “Papa Don’t Preach”, que ajudaram a torná-la, ao lado de Jackson, a definição de íconepopda década. Como Prince, a sexualidade dela era agressiva e, muitas vezes, rude, criando uma nervosa marca de pop que ameaçou fazer Michael Jackson parecer domesticado em comparação.

Jackson estava bem consciente dessas tendências musicais e respondeu de acordo. Ele queria que Bad fosse mais resistente e desafiador que Thriller. Em 1960, Quincy Jones arranjou um encontro com Run DMC. Naquela época, o impertinente, agressivo trio de hip-hop estava no topo da popularidade dele e ainda tinha grande credibilidade nas ruas. “Nós somos o Michael Jackson de agora”, gabou-se Darryl McDaniels para a Rolling Stones, em 1986. “Prince era isso quando Purple Rainsaiu. Mas nós somos o que está acontecendo agora. Nós somos a música. Nós somos o que é quente.”

Antes de encontrar Jackson, em pessoa, o grupo do Queens estava cético sobre trabalhar com o pop star. Eles sentiam que ele era muito separado do mundo real, até mesmo para compreender o que acontecia nas ruas. Depois de encontrar e discutir uma demo chamada “Crack Kills”, porém, a preocupação (ou postura) do Run DMC desapareceu. “Ele é o melhor homem do mundo”, Rev Run despejou, “Ele é um ser humano incrível. Nós comemos alimento espiritual no estúdio de Michael na noite passada e era como se ele estivesse em contato com Deus. Ele é tão calmo, tão contente e eu irei para o estúdio fazer uma gravação com ele. Isso será uma música anti-crack.
O cara que fez Mean Street e Taxi Driver [o diretor Martin Scorsese] fará o vídeo. A coisa toda é simplesmente incrível. Michael continuou perguntando a mim sobre rap. Eu perguntava a ele sobre venda de álbuns. E quando o frango frito chegou, eu soube que ele estava legal.”

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Steve Harvey entrevista Michael Jackson através de seu programa de rádio no dia 8 de março de 2002.




"Em entrevista (muito boa) concedida a Steve Harvey, em 2002, Michael se divertiu, agradeceu aos que o admiravam, respondeu sobre carreira, família, etc. Há um trecho que gosto, onde Harvey levanta uma questão que, de tão simples, parece ter sido corriqueira na vida de Michael, mas não. Não foi assim.

Sem nenhuma dúvida, ele mais que mereceu ouvir este tipo de agradecimento, ao longo de toda a sua vida!


Harvey falava sobre a importância da música de MJ também entre detentos do país, etc... seguindo, ele diz:

"....é um grande elogio, cara... o que você tem sido pras pessoas, Mike...por todos esses anos, cara...quero dizer, irmão...eu não sei se alguém alguma vez já te disso 'muito obrigado' pela forma como você fez tudo isso...por tudo..pela música que você nos deu...que ainda está em nossos corações....eu não sei se alguém já te disse obrigado, cara....'

Michael responde...'ohh, Deus te abençoe, isso é tão bonito...eu valorizo isso....não é fácil estar na minha posição, porque há tanto sensacionalismo, os tabloides...pessoas mentem, criam rumores e histórias, e nada disso é verdade! E isso é muito...muito difícil, sabe? Não é fácil, é muito duro! E algumas vezes machuca...você tenta ser resiliente o tanto quanto é possível, mas é muito, muito difícil, porque esses tabloides mentem...eles odeiam...eles têm inveja! (risos)... então se você lê....é mentira... não acredite, queime! Faça uma fogueira deles!".

Créditos:Angella Wains

Segue a entrevista:



Créditos dos vídeos: http://www.mjjfanforum.com/

terça-feira, 3 de junho de 2014

Man In The Music: Capítulo 3 - Bad - ( Parte I )


“Nós trabalhamos em Bad por muito tempo. Anos. No fim, valeu a pena, porque nós ficamos satisfeitos com o que nós tínhamos realizado, mas foi difícil também… Você pode sempre dizer, ‘Ah, esqueça Thriller’, mas ninguém nunca irá.”

MCHAEL JACKSON, MOONWAL, 1998
LANÇADO: 31 de agosto de 1987
PRODUTOR:Michael Jackson e Quincy Jones
NOTÁVEIS CONSTRIBUIÇÕES:


Bruce Swedien (engenheiro de gravação),
Matt Forger (engenheiro técnico), John Barnes (Ritmo, Sintetizador, arranjo de bateria, Christopher Currel (Synclavier/ sintetizador/ teclado), Larry Williams (programação de sintetizador/sax), Greg Phillinganes (sintetizador/arranjo), Stieve Wonder (vocais), Siedah Garret (vocais/compositora), Glen Ballard (compositor), O Coral Andraé Crouch (vocais), Steve Stevens (guitarra)

SINGLES: “I Just Can’t Stop Loving You”, “Bad”, “The Way You Make Me Feel”, Man In The Mirror”, “Dirty Diana”, “Another Part Of Me”, SmoothCriminal”, “Leave Me Alone”, “Liberian Girl”


ESTIMATIVA DE CÓPIAS VENDIDAS: 35 milhões

A reação inicial a Bad foi previsível.

Nada poderia alcançar o fenômeno Thriller.
No início do meio dos anos oitenta, Michael Jackson alcançou o auge do sucesso como um artista de gravação e entertainer, alcançando toda a honra, recordes e prêmios imagináveis. Em 1987, ele já estava sendo rotulado de“Wacko Jacko”, enquanto as pessoas especulavam selvagemente sobre a mudança da cor da pele dele, cirurgia plástica, câmera hiperbárica e os ossos do Homem Elefante. Esta mudança na percepção pública teve um enorme impacto na forma como Bad foi recebido. Muitos críticos e consumidores, simplesmente, não puderam separar a música da nova imagem e das histórias sensacionalistas.

Apesar das controvérsias, porém, Bad tornou-se um hit massivo mundialmente, produzindo um recorde de cinco hits número1 .Enquanto ele não podia alcançar o exagerado número de vendas de Thriller, ele vendeu mais que trinta milhões de cópias (dois terços das quais foram fora dos Estados Unidos), fazendo dele um dos álbuns mais vendidos dos anos oitenta.

Similarmente a o clássico Purple Rain de Prince, 1984– para o qual Bad pode ser visto como uma resposta parcial –, Bad é um álbum fantástico, tematicamente eclético, uma odisseia sonoramente inovadora. As músicas funcionam como cápsulas de sonho cinematográficas, levando os ouvintes de uma urbana estação de metrô (“Bad”) a uma corrida de carro (“Speed Demon”),de uma floresta da África (“Liberian Girl”)à cena do homicídio de uma jovem garota (“Smooth Criminal”).

A forma de linguagem livre de Jackson nos mantêm conscientes de que nós estamos na época de várias realidades,” observa Davitt Sigerson, da Rolling Stone, “o filme, o sonho que ele inspira; o mundo despertando que ele ilumina”. Sonoramente, Bad expande nas músicas de Thriller, usando “uma combinação de sons de bateria digital, o espesso teclado, linhas de baixo e outros elementos de percussão que pulsa como batimentos cardíacos e pancadas com punhos”.