segunda-feira, 16 de maio de 2011

Toda inocência de Michael que a mídia não mostra.



A
criança, que em 1993, acusou Michael Jackson de assédio sexual, Jordan
Chandler, disse agora que as suas acusações eram falsas e sem
fundamento, e foram motivadas por "influência" de seu pai, Evan
Chandler, que o obrigou a mentir para obter dinheiro. Hoje essa criança
cresceu: e não quer deixar a mancha sobre a figura de Jackson que tanto
influenciou a sua carreira e seu estado psicológico. Jordan Chandler não
mente agora: existem provas que estão em tribunal na Suprema Corte de
Nova Jersey. Nesse tribunal, com o Protocolo A-0422-05T1, em vigor desde
2006 (há 3 anos) uma queixa de Jordan Chandler contra o pai Evan
Chandler por violência doméstica.
Um documento que durante estes três
anos todos fingiram não ver. E quem quiser pôr em causa a credibilidade
do rapaz pode confirmar que já em 2006 ele denunciou o pai, não é então
uma vontade repentina de aparecer nos jornais. Nessa denúncia Jordan
conta a violência sofrida: foi atingido por um taco pesado na cabeça,
foi-lhe deitado líquido nos olhos e tentou estrangulá-lo. O fato é que
Jordan não hesita em denunciar o pai, o pai agora acusado de ser
responsável pelas acusações contra Michael Jackson, sob a infame
acusação de pedofilia. Michael Jackson negociou com 22 milhões de
dólares com o pai do rapaz, o que pareceu ao mundo inteiro um acto de
admissão de culpa. No processo Jackson foi absolvido porque Jordan não
testemunhou. Assim, todas as declarações de Jordan na altura foram fruto
da violência usada para o convencer a inventar tudo. 




Fonte do Governo confirma que Michael Jackson nunca abusou de nenhuma criança.

Depois
que Katherine Jackson reabriu o debate sobre a relação de Michael
Jackson com crianças em sua recente entrevista, onde ela afirma que ele
nunca abusou de menores, uma fonte bem posicionada do governo disse ao
RadarOnline que ela está completamente certa.

"O
Departamento de Serviços a Família e Menores de Los Angeles está
totalmente de acordo com Katherine, o seu filho nunca abusou de nenhum
menor nos casos que o departamento investigou", disse uma fonte ao
jornal. Jackson foi intermitentemente investigado pelo Departamento
durante ao menos 10 anos. O Departamento levou a cabo uma primeira
investigação muito extensa sobre as acusações feitas por um menor em
1993.

"Michael
cooperou plenamente durante toda investigação do Departamento", disse a
fonte. "Michael foi entrevistado durante horas sem seu advogado. Não
voltou atrás. Não podia entender por que lhe haviam feito essas
acusações. O Departamento lhe exonerou de qualquer ato em TODAS as
investigações".

A
fonte também disse que Michael teve um tratamento como uma pessoa
normal durante o interrogatório, afirmando que o interrogaram muito
duramente, mas ele simplesmente não conseguia aceitar que alguém pudesse
lhe acusar de abusar um garoto. O outro acusador, em 2005 "não tinha
absolutamente nenhuma credibilidade", contou. "O acusador e sua família
entravam em contradição e contavam diferentes histórias sobre o que já
havia sido alegado"

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