“Ser pioneiro de novas ideias é excitante para mim e a indústria do cinema parece estar sofrendo de uma escassez de ideias”, ele explicou.
Logo depois de “We Are The World”, Jackson realizou outro sonho: ele se tornou a própria atração característica na Disneylândia.
Já tendo conquistado a indústria da música, ele estava ansioso por estar mais envolvido em filmes, uma mídia que ele amava e sentia que possuía um enorme potencial inexplorado.
Os revolucionários vídeos musicais dele (os quais ele preferia chamar de “curtas-metragens”) já tinham dado a ele uma plataforma na qual combinar o talento dele para dançar ecantar.
Ele já tinha recebido também críticas elogiosas pela atuação em The Wiz. Mas Jackson queria fazer mais. Ele queria realmente inovar, criar algo que as pessoas nunca tivessem visto ou experimentado antes. “Ser pioneiro em novas ideias é excitante para mim, e a indústria de filme parecia estar sofrendo de uma escassez de ideias”, ele explicou. “Muitas pessoa estão fazendo as mesmas coisas. Os grandes estúdios me lembram do jeito como a Motown estava agindo quando nós estávamos tendo discordâncias com eles: eles queriam respostas fáceis, eles queriam que o pessoal deles fizessem coisas formuladas – apostas certas – mas o público ficava entediado, é claro.”