segunda-feira, 31 de março de 2014

XSCAPE: Novo Álbum de Michael Jackson chegando!!



Foi anunciado hoje que em 13 de maio a Epic Records , em conjunto com o Espólio de Michael Jackson, vai lançar XSCAPE, um álbum com novas músicas do Rei do Pop, Michael Jackson.
XSCAPE é produzido pela Epic Records Chairman e CEO LA Reid. Após a mineração dos arquivos de Jackson pelo Espólio, Foi concedido à Reid acesso ilimitado aos tesouros que abrangem quatro décadas de material em que Jackson tinha completado seus vocais .
Reid, em seguida, uniu-se aos maiores produtores de " contemporanizar " as músicas , mantendo a essência e a integridade de Jackson , criando a melhor música que você nunca ouviu falar.

A lista de produtores incluem hitmakers globais Timbaland , Rodney Jerkins , Stargate e John McClain .

O novo álbum contará com oito novas gravações. A Deluxe Edition XSCAPE incluirá uma seleção das gravações em sua forma original. Ambas as edições Standard e Deluxe estarão  disponíveis 01 abril para pré-venda no iTunes ( Smarturl.it / Xscape ) e em outros lugares.

O título deste álbum honra o processo de nomeação de álbum de Michael. Ele sempre escolhia uma canção do álbum para nomear seus projetos e, começando com Thriller, usado apenas uma palavra título, cada um com uma qualidade provocativa para eles. Isto acontece com o novo projeto.

John Branca e John McClain, co- executores do Espólio de Michael Jackson disseram: " Michael estava sempre na vanguarda e estava constantemente encontrando novos produtores , à procura de novos sons. Ele sempre foi relevante e atual. Essas faixas, de muitas formas, capturam esse espírito. Agradecemos a L. A. Reid para sua visão. "

sexta-feira, 28 de março de 2014

Michael La Perruque fala sobre Michael Jackson

















''Michael e eu cruzamos caminhos no verão de 2000, quando eu trabalhava como um oficial de polícia no comando de uma pequena delegacia na Universal Studios em Hollywood, Los Angeles.

Michael estava filmando o curta-metragem You Rock My World e como acontece, um conhecido meu trabalhava na equipe de segurança de Michael.

Eles tiveram problemas com pessoas entrando no set de filmagem sem permissão e fãs tentando esgueirar-se o tempo todo, então um dia, ele me perguntou se eu poderia ajudar com o fornecimento de segurança. Eu concordei e, uma vez de folga do meu trabalho de polícia, eu fui para o set de filmagem.

Um dia, quando eles tinham terminado a filmagem, fui convidado para escoltar Michael até seu trailer e esta foi realmente a primeira vez que Michael me conheceu e dissemos "oi", um para o outro. Embora eu apreciasse o seu gesto gentil, não era grande coisa para mim, porque eu tinha que lidar com muitas celebridades em uma base diária.

terça-feira, 25 de março de 2014

Man In The Music: Capítulo II – Thriller “Baby Be Mine"



2.                BABY BE MINE
(Escrita e composta por Rod Temperton; produzida por Quincy Jones, programação de Sintetizadores por Anthony Marinelli, Brian Banks e Steve Porcaro. Instrumentos de sopro por Jerry Hey. Vocais guias e backgrounds: Michael Jackson. Teclado: Greg Phillinganes. Sintetizador: Greg Phillinganes, David Paich e Michael Boddicker. Bateria: Ndugu Chancler. Guitarra: David Williams. Saxofone e flauta: Larry Williams. Trombone: William Reichenback. Trompete e flugehorn: Greg Grant e Jerry Hey)
A primeira das três canções contribuídas por Rod Temperton, “Baby Be Mine”, diminui o ritmo depois da altamente enérgica abertura, envolvendo os ouvintes na suavidade dela. Reminiscente de “Rock With You”, de Off The Wall, esta subestimada (e sempre negligenciada) canção funk-soul é um testemunho da consistente qualidade do álbum, mesmo no, assim chamado, “conta gotas”. “Imagine se ela não fosse o melhor dos dois não-singles de um artista desconhecido”, escreveu o critico musical Michelangelo Matos. “O doce meio tempo que desliza de “Baby Be Mine” teria, igualmente, borbulhado dentro de uma Top 20 R&B e pegado muitos patins-playes e seria incluída em um recente mix CD, pelos pioneiros DJs europeus e refeita como uma música lenta, pelo menos, três vezes. Nós temos admirado o cantor biônico, o efervescente arranjo de sintetizadores, a batida estalante. Em resumo, ela soaria como o clássico oculto permanente, mesmo à plena vista.
Uma das primeiras faixas a ser gravada para o álbum, “Baby Be Mine” contém um suave sabor disco: o elástico baixo sintetizado dela é acompanhado pelas penetrantes lambidas da guitarra de David Williams e os expansivos trompetes de Jerry Hey. Ela também tem alguma influência de jazz. Quincy Jones descreveu a melodia como similar ao “estilo linha progressiva de jazz de John Coltrane”.
Tematicamente, contrastando com o êxtase maníaco e ansiedade de “Startin’ Somethin’”, é uma graciosa canção de amor, quando Jackson, gentilmente, oferece as promessas dele a uma garota. “Eu não preciso de nenhum sonho, quando estou ao seu lado”, ele canta. “cada momento me leva ao paraíso”. As frustrações e medos da vida estão, temporariamente, amolecidos pelo calor do amor, quando Jackson confidencia: “Você é tudo que este mundo poderia ser/ A razão por que eu vivo”.

No contexto mais amplo do álbum, materiais mais leves como este é o austero alívio das faixas mais sombrias. Interessantemente, a maioria das músicas que Jackson escreveu caiu na última categoria. Mas o contraste funcionou para grande efeito em Thriller. A perspectiva lateral ilumina o “estado contrário” de Jackson (e dos ouvintes). Permitindo que fantasias e sonhos ocupem o mesmo espaço que pesadelos e medos. Stephen Thomas Erlewine, da All Music Guide, chamou a faixa de “positivamente incandescente, talvez não por que seja familiar, mas mais provavelmente porque é uma obra brilhantemente trabalhada”.


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domingo, 23 de março de 2014

Michael La Perruque - Disciplina amorosa foi o ensino de Michael à seus filhos



O que você disser a genética e a biologia, não há dúvida de que eles se consideraram os três filhos de Michael Jackson.

“Eles o chamavam de Papai, disse Mike La Perruque, confidente de longa data e chefe de segurança de Michael.

E, na experiência La Perruque, o objetivo principal de Jackson era ser o
melhor pai que ele poderia ser em todas as maneiras ,muito mais
importante do que qualquer outro elemento biológico.


“As crianças eram a vida de Michael,” La Perruque disse. “Se há
algo que pode ser dito sobre o Michael, é que ele foi um pai muito
bom.”

sexta-feira, 21 de março de 2014

Bela Farkas: "Michael, Por que você me escolheu?"


A revista húngara "Story" publicou um artigo surpreendente sobre Bela Farkas, o jovem da Hungria, cuja vida Michael Jackson salvou há 20 anos. A história foi motivada por uma ocasião feliz: Bela recentemente tornou-se pai.


O jovem na imagem é Bela, o mesmo menino que Michael e então sua esposa Lisa Marie se reuniram em um hospital infantil em Budapeste, em 1994 ( ahistória de Bela e outras que Michael ajudou, você encontra aqui)  

Ele nunca deu uma entrevista antes - esta foi a sua primeira conversa com jornalistas em 20 anos.

Bela nasceu com uma anomalia grave: um lobo hepático subdesenvolvido, uma condição com risco de vida que exigiu um transplante de fígado. Tais cirurgias não eram realizadas na Hungria na época e eram muito caras no exterior. Os pais de Bela o abandonou ao nascer, por isso ele não tinha esperança de conseguir o dinheiro.


quarta-feira, 19 de março de 2014

Man In The Music: Capítulo II – Thriller “Wanna Be Startin' Somethin”


AS MÚSICAS


1.                WANNA BE STARTIN’ SOMETHIN’
(Escrita e composta por Michael Jackson; produzida e composta por Quincy Jones e Michael Jackson; ritmo arranjado por Michael Jackson e Quincy Jones. Vocais guias e backgrounds: Michael Jackson. Instrumentos de sopro arranjados por Jerry Hey e Michael Jackson. Trompete flugelhorn: Gary Grant e Jerry Hey. Saxofone e flauta: Larry Williams. Trombone: William Reichenbarch. Vozes de fundo: James Ingram, Becky Lopez, Bunny Hull, Julia Waters, Maxine Waters e Oren Waters. Baixo: Louis Johnson. Piano elétrico e sintetizador: Greg Phillinganes. Guitarra: David Williams. Percussão: Paulinho Da Costa. Sintetizador: Bill Wolfer e Michael Baddicker)
                                                                      
Não demorou muito para os ouvintes escutarem praticamente tudo que fez Thriller tão estimulante e irresistível. Um exercício complexo, frenético, despudorado. Uma excêntrica canção de seis minutos, “Wanna Be Startin’ Somethin’” é um começo apropriado para o álbum mais vendido do mundo. Como o próprio Jackson, a canção escapa de fácil caracterização: transformou-se em um eterno dance hit, uma comissão psicológica, uma resoluta crítica social, “um sutil hino do orgulho-negro” e um êxtase de inovação espiritual. O resultado é que o critico musical Mark Anthony Neal tem reclamado isso como “pura forma de genialidade que está em Thriller”. Enquanto essa distinção seja discutível em um álbum que contém “Billie Jean”, não há dúvida de que merece consideração como uma das melhores realizações artísticas de Jackson.

segunda-feira, 17 de março de 2014

O amor de Michael pela leitura


"Michael era um leitor voraz. Eu conhecia Michael, mas comecei a conhecê-lo muito melhor no julgamento. O juiz estava fazendo a escolha do júri e era hora do intervalo.

O Juiz Melville disse: ''Senhoras e senhores, quero que vocês saibam que o serviço de júri é muito, muito importante."

Ele estava tentando convencer as pessoas a não ter desculpas idiotas para sair do serviço de júri. Todos os juízes fazem isso.

Ele disse: "O sistema de júri é um sistema honrado há muito tempo. Tem sido assim cerca de 200 anos. Vamos fazer uma pausa e voltar em 15 minutos.''

Nos levantamos e, quando o juiz se afastou, Michael se virou para mim e disse:

"Bob, o sistema de júri é muito mais antigo do que 200 anos, não é?"

Eu disse: 'Bem, sim, ele remonta aos gregos.''

Ele disse: ' Oh sim, Sócrates teve um julgamento com júri, não foi?"

sexta-feira, 14 de março de 2014

Man In The Music: Capítulo II - Thriller

“Eu amo criar mágica – unir algumas coisas que são tão incomuns, tão inesperadas, que deslumbram as pessoas. Algo à frente dos tempos. Cinco passos à frente do que as pessoas estão pensando. Assim, as pessoas veem isso e dizem 'Uau, eu não estava esperando por isso.’” 



ENTREVISTA DE MICHAEL JACKSON EM 1982 


LANÇADO: 30 de novembro de 1982

PRODUTOR: Quincy Jones

CONTRUBUIÇÕES NOTÁVEIS: Rod Temperton (compondo/arranjando), Bruce Swedien (engenheiro de gravação), Matt Forger (engenheiro técnico), Steve Porcaro (compondo/sintetizador), David Paich (sintetizador), Jeff Porcaro (bateria/ arranjos) Greg Phillinganes (Keyboards/sintetizador), Paulinho Da Costa (percussão), N’dugu Chandler (bateria), David Williams (guitarra), Jerry Hey (cordas/instrumentos de sopro), Paul McCartney (vocais), Eddie Van Halen (guitarra), Vincent Price (voz do rap)

SINGLES: “The Girl Is Mine”, “Billie Jean”, “Beat It, “Wanna Be Startin’ Something”, “Human Nature”, “P. Y. T.”, “Thriller” 


ESTIMATIVA DE CÓPIAS VENDIDAS: 110 milhões

CAPÍTULO 2 THRILLER


Thriller foi mais que apenas um álbum; foi uma massa cultural, um fenômeno multimídia, cujo alcance não teve paralelo, nem antes, nem agora. Ele marcou a chegada de um novo som, uma nova era da música e um novo tipo de pop star e pop álbum. “No mundo de hoje, de declínio nas vendas e audiência fragmentada”, escreve o crítico musical Alan Light, “é quase impossível imaginar o quanto este álbum dominou e uniu culturas”. No auge – 1982 a1984 – Thriller cruzou todas as barreiras imagináveis; ele chegou a jovens e velhos, negros e brancos, classe-média e pobre; ele conquistou fãs de rock tanto quanto de R&B; ele alcançou para além da América, a União Soviética, Europa, Ásia, África e todos os lugares.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Man In The Music: Capítulo I - Off The Wall – “Outras Notáveis Canções da Era Off The Wall”


BLAME IT ON THE BOOGIE (de Destiny, 1978) Uma melódica faixa meio tempo “Blame it on the Boggie” serviu como single líder no álbum Destiny.
A música alcançou apenas o 54º lugar nos catálogos, mas se tornou um grande hit de boates, com a leveza dela e a confiança de Jackson, vocais zombeteiros, cantados por cima de um fundo de baixo. Ela se tornou um clássico da era disco.


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CAN YOU FEEL IT (de Triumph, 1980) Escrita por Michael Jackson e o irmão mais velho, Jackie, “Can You Fell It” é uma mensagem musical, sobre o poder da música em transmitir amor e união ao mundo. “Divulgue a palavra e tente ensinar ao homem/ Quem está odiando o irmão dele/ Quanto o ódio não fará”, Jackson canta, “Porque somos todos iguais/ Sim, o sangue que está dentro de mim está dentro de você”. Ela é um primeiro exemplo da consciência social, maciços hinos pops (“We Are The World”, “Earth Song”), que Jackson escreveria, mais tarde, na carreira dele.
A canção também apresentou um dos primeiros vídeos musicais de Jackson, um inovador (para época), espetáculo cósmico, apresentando os Jacksons como super-heróis negros, espalhando poeira dourada em uma futurística cidade espacial.

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terça-feira, 11 de março de 2014

O incrível encontro de uma fã com Michael Jackson



Uma incrível história de 'Gessica Puglielli', relata como foi o seu encontro com o 'Rei do Pop'.

Era final de 1999 quando descobriu que Michael estava planejando aparecer no 
World Music Awards de 2000, em Monte-Carlo e receber o prêmio ‘Artista do Milênio’

Naquela época, eu era a presidente do 'Child’s Heart', um fã-clube que foi oficialmente reconhecido por Michael e MJJ Productions e usado para publicar uma brilhante revista distribuída em todas as bancas italianas.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Man In The Music: Capítulo I - Off The Wall – “Burn The Disco Out ”



10.               BURN THE DISCO OUT

(Escrita e composta por Rod Temperton, produzida por Quincy Jones. Instrumentos de sopro arranjados por Jerry Hey. Arranjos rítmicos e vocálicos por Rod Temperton. Vocais guia e backgrounds: Michael Jackson. Baixo: Louis Johnson.
Bateria: John Robinson. Guitarra: David Williams e Marlo Henderson. Teclado: Greg Phillinganes. Percussão: Paulinho Da Costa. Instrumentos de sopro: The Seawind Horns)

O álbum termina com a apropriadamente intitulada “Burn The Disco Out”, a qual, essencialmente, assinalaria o fim da era disco. Off The Wall foi o último grande álbum – e muitos reclamam que foi o melhor – do reinado de, aproximadamente, cinco anos do gênero, sobre a dance music (1975-1980). Começando no início dos anos oitenta, uma mais sobressalente revolução pop-sintetizada dominaria o rádio, simbolizada por músicas como “My Sharona”, dos The Sanack’s, “1999” de Prince. “Under Pressure” de David Queen e David Bowie e, é claro, todo o álbum de Michael Jackson, “Thriller”. (Na verdade, se você escutar esta finalização para Off The Wall, seguido pela abertura para “Thriller”, a vasta diferença no som e na produção é impressionante.)


segunda-feira, 3 de março de 2014

Miguel Gandelman sobre Michael Jackson - "Ele era uma pessoa muito abençoada, uma pessoa divina."



Miguel Gandelman, o saxofonista brasileiro concedeu duas entrevistas à imprensa sobre Michael Jackson, uma para a Folha de S. Paulo e outra para a Abril.com.

Leiam as entrevistas a seguir com bastante atenção..


Minhas observações: Na segunda entrevista, a que foi feita pela abril.com, algumas palavras de Miguel Gandelman e até mesmo alguns trechos parecem ter sidos distorcidos, editados, adulterados... algumas coisas não condizem com a verdade e com a admiração que Miguel Gandelman tem por Michael. Essa entrevista da abril não consta mais no site, foi removida de lá. Porque a abril removeria a entrevista do site?

Precisamos estar sempre atentas às matérias, que trazem muitas inverdades junto as verdades, lixos que geralmente vêm muito bem enrustidos e misturados com as verdades sobre Michael. Muitos jornalistas sem profissionalismo usaram e continuam usando algumas "técnicas" antiéticas para abafarem as verdades e maravilhas sobre Michael e inventarem algo a mais e assim continuarem distorcendo tudo e obtendo mais audiência e lucro.

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Folha de S.Paulo -  13 de julho de 2009. 

"Michael tinha a palavra final em tudo"

"Último saxofonista a tocar com Michael Jackson", o brasileiro Miguel Gandelman, 26, filho do também músico Leo Gandelman, teve o privilégio de presenciar o astro dançando a música "Thriller" a "três passos" de distância. Aconteceu no começo de maio, em Los Angeles, onde Gandelman e sua banda, The Horne, faziam testes para compor a qual seria a "última turnê" do ídolo pop.

De Milwaukee, nos Estados Unidos -onde estava na quinta-feira para tocar com o grupo Jonas Brothers-, Gandelman falou por telefone à coluna.